Não me dês palavras vãs
Ao chegar ou ao partir
Encontra-me apenas, a sorrir,
Pelas noites, pelas manhãs
Onde cada olhar se faz cedo
Onda cada tempo se torna segredo
Onde cada vontade é nosso brinquedo
Perdido nas mãos que se chamam...
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A minha calçada é um manto frio Que me cobre de inquietação Foge-me dos pés, em forte arrepio Curva-se-me em lágrima e canção A minha calça... -
Há um silêncio de memórias nos rostos que dormem sobre os lábios que esperam. No aroma dos frutos caídos. Na ternura das palavras. De ti. E...
11 comentários:
Então vou ficar calada...
... mas fico a ver-te sorrir!
Olá!
Passei para te ler e para te deixar um beijo.
As tuas palavras fizeram-me sentir saudades, dumas mãos que me perderam!
Bjsss+
Brincando, brincando, lá vem poesia!... :)
Fez-me sonhar... e rever-me.
Já te disse que és um romantico? :)
beijo
Às vezes as palavras vãs encerram em si algo de misericordioso, se pretendem apenas romper o silêncio doloroso ou se são pronunciadas apenas por corresponderem àquilo que se quer ouvir...
Bjs. Boa semana.
E não andamos todos perdidos?...
De cá.
E de lá?
No segredo de um olhar, as mãos tocam-se numa brincadeira saudosa e dolorosa. Mas avassaladora!! Então, é quando nos perdemos.
De cá para lá...perdi-me e agora não consigo sorrir!
Beijokas on skin
A sorrir será.
Jokas
Gostei de te ler aqui.
Respondi à tua picada no meu canto, queres ir lá ver?
Piquei. Fui.
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