Pousei a pasta e perdi-me em ti. Perdi-me em ti mas pousei a pasta.
Cheirei-te, linda, de olhos fechados e calei-me. Calei-me mas cheirei-te, linda, de olhos fechados.
Foste tudo naquele momento e quis morrer. Quis morrer mas tu foste tudo naquele momento.
Reparei então que tinhas cor e cantei mais alto. Cantei mais alto mas reparei então que tinhas cor.
Fui rio na corrente e assim fiquei. Assim fiquei mas fui rio na corrente.
Entrei em casa.
Esqueci-me da luz.
Pousei a pasta.
Perdi-me em ti.
Cheirei-te, linda, de olhos fechados.
Calei-me.
Foste tudo naquele momento.
Quis morrer.
Reparei então que tinhas cor.
Cantei mais alto.
Fui rio na corrente.
Assim fiquei.
10 comentários:
Entraste em casa...
e foste...
e o sol aqueceu mais a terra...
e o mar ficou mais azul...
e a música tocou mais alto...
como um hino!!!
Sem comentário...
Jokas
Cantaste mais alto...
.... e assim ficámos...
Beijo, Pedro
Beijinhos embrulhados em abraços.
Bom fim de semana.
Para quê a luz, qnd se vê tudo e tudo tão claro como o dia em luz?!
Bjo carinhoso
O "ponto" em que.. nao nos importamos com a morte, já senti isso... ;)
Bjsssss
Li-te e fiquei em silêncio...
Belo, o que escreves.
Um beijo.
A Plenitude.
Um beijo para ti.
Adorei ler-te! Está simplesmente magnífico.
isto é
é
(onde está a palavra?)
é
belo.
(fica assim e não lhe mexo mais)
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