Quando o sol adormece
No silêncio dos teus dias
O meu corpo estremece
Gritos fortes e agonias
Canto alto sem parar
A pele seca da solidão
E de tanto chorar a cantar
Procuro beijos e perdão
Mal sei da volta dos sorrisos
Aconchegados dentro de mim
No tempo dos abraços mais precisos
Gargalhando amor sem fim
Amo-te carregado deste passo
Ondulação da minha tempestade
Espero-te aberto no regaço
De ser vida esta eternidade!
1 comentário:
Também te amo!!!
Mas esta permanente inquietação... tão tu... tão...
Abraço-te
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