30 de março de 2009
SeR(-mE)
25 de março de 2009
cIcLoS
24 de março de 2009
c0RrEnTe
22 de março de 2009
oUt0n0
18 de março de 2009
cAnSaÇo
17 de março de 2009
LaMbIdElA
16 de março de 2009
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13 de março de 2009
aSoLiDã0qUeMeDeIxAsTe

11 de março de 2009
mÃe

9 de março de 2009
pEqUeNoPaSs0

8 de março de 2009
c0rReNtEqUeDeMiM
ue e desejo... que as crostas são olhos de mel e vigia. Não sei do poiso ou da próxima paragem. Talvez um campo de fugir de vista onde me perca de vez. Quem sabe um caniçal que me cubra o peso. Ou então uma cantiga rouca e terna. Adormecida em mais uma lágrima inquieta e só. À espera da direcção! Volto sempre a mim depois de mim sair. É a maré eterna da minha existência. Que se consolida a cada novo poema. No cume sábio da montanha mais densa do meu corpo... 7 de março de 2009
cAnSaDoDeMiM

6 de março de 2009
3 de março de 2009
nAdA
Não espero mais. Os caminhos perdem a sua música e os meus olhos já não atingem os sonhos. Talvez um dia... Quem sabe consiga acordar do cinzento e voltar a pintar os jardins ou os leitos. Que dos rios sei da correnteza. Que da cama sei o frio. Que da noite a firmeza com que abraço o vazio. Não espero mais. Debruço-me mudo sobre o meu peso. Que das palavras não sei o tempo. Que da luz não sei a cegueira. Que dos versos mal sei o cheiro... Em solitária viagem dentro do meu peito embriago-me de lágrimas e tonturas. Onde a inquietação se desforma e dilui. Em direcção ao nada. Hoje nada é um poema inteiro!2 de março de 2009
n0mEuLeIt0

1 de março de 2009
s0lIdÃo

Inquieto-me em corrente de rioSempre no reflexo das águas e do caminhoPor vezes em grito,outras de mansinhoOnde a minha voz se refaz. Como um arrepio...
Explosões de mim sobre a memóriaNas margens das imprecisões e de tudoQue nunca um parto será seco e mudoNas entrelinhas com que pinta a sua história...
Falho-me vezes sem conta e outra vezEm poesia à solta e marés em liberdadeQue na distância da inquietação à saudadeHá uma tela de cores que ainda não se fez...
Carrego-me. No asfalto da vertigem deste peitoVolto-me e regresso-me nas melodias da revoluçãoQue o meu sangue tem a cor do coraçãoPor onde acordo, sonho e talvez me deito!
oTeMp0
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...



