Para onde corre tanta gritaria, tanta revolta?
Para onde, no meio de poemas e canções
Que o povo ainda sabe de cor?
Avenidas e punhos fartos, de calos e caminhos...
Lágrimas e rugas como marcas de pele tatuadas
Nos rostos das memórias futuras...
Cegueira?
Vê-se tão pouco ao longe!
Passos cansados e seguros juntos à tua voz
Que me enche este peito já frio
Do calor que ainda mora aqui:
Este das portas que abril abriu
No embalo fraterno da tua luta, Ary!
Para onde corre tanta gritaria, tanta revolta?
Para onde, no meio de poemas e canções
Que o povo ainda sabe de cor?
Avenidas e punhos fartos, de calos e caminhos...
Lágrimas e rugas como marcas de pele tatuadas
Nos rostos das memórias futuras...
Cegueira?
Vê-se tão pouco ao longe!
Passos cansados e seguros juntos à tua voz
Que me enche este peito já frio
Do calor que ainda mora aqui:
Este das portas que abril abriu
No embalo fraterno da tua luta, Ary!
Para onde corre tanta gritaria, tanta revolta?
Para onde, no meio de poemas e canções
Que o povo ainda sabe de cor?
Avenidas e punhos fartos, de calos e caminhos...
Lágrimas e rugas como marcas de pele tatuadas
Nos rostos das memórias futuras...
Cegueira?
Vê-se tão pouco ao longe!
Passos cansados e seguros juntos à tua voz
Que me enche este peito já frio
Do calor que ainda mora aqui:
Este das portas que abril abriu
No embalo fraterno da tua luta, Ary!
Para onde corre tanta gritaria, tanta revolta?
Para onde, no meio de poemas e canções
Que o povo ainda sabe de cor?
Avenidas e punhos fartos, de calos e caminhos...
Lágrimas e rugas como marcas de pele tatuadas
Nos rostos das memórias futuras...
Cegueira?
Vê-se tão pouco ao longe!
Passos cansados e seguros juntos à tua voz
Que me enche este peito já frio
Do calor que ainda mora aqui:
Este das portas que abril abriu
No embalo fraterno da tua luta, Ary!
Para onde corre tanta gritaria, tanta revolta?
Para onde, no meio de poemas e canções
Que o povo ainda sabe de cor?
Avenidas e punhos fartos, de calos e caminhos...
Lágrimas e rugas como marcas de pele tatuadas
Nos rostos das memórias futuras...
Cegueira?
Vê-se tão pouco ao longe!
Passos cansados e seguros juntos à tua voz
Que me enche este peito já frio
Do calor que ainda mora aqui:
Este das portas que abril abriu
No embalo fraterno da tua luta, Ary!