31 de agosto de 2010
fUtUr0
27 de agosto de 2010
eStAtUt0d0aMoR
26 de agosto de 2010
c0m0sEmPrE
25 de agosto de 2010
fRaNcIsCo
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnQAkQIlbrotTW2PMcmk_z4QE_cm0ZbkY6r9_Bs8CHPzIr1NFxzZL3RBckIqfPk0lQY5pu0XoiuXZkZgNjNsNjlOyygOJDD6vFRi1M5ZGIrZAq7o_8PUjplxsgybK6PgGOzVb4f5F6_kY/s400/01042010090.jpg)
23 de agosto de 2010
vEnToLoUc0
22 de agosto de 2010
oDeDePoEtA
21 de agosto de 2010
cAnTeIr0
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgjQeBBMkRirrXrC2vsylEGIXt3mobEDp1dRocTPZZMxvoHmnHon3jXuhyphenhypheno2iOs2IHoZTOVDP9WTkZusGcWhgoedup-l7NUI-M8EzWuoiOo2Q-q2XlfVvu7TvWWiSbzuMRhy8Okc4rbyk/s400/17082010181.jpg)
20 de agosto de 2010
eTeRnIdAdE
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrUMI-uG4Il-E-M98L54O_CeTgH_-pNBI_LEG3aLDNKeu_d9jd-PTQ_57iuxo5Fymf3f5tBHmXqwXhQn5APw2rOa2r4pPcm_wOWzoay03velwpMJ13n6XcVuokPbUbyAdySlIuuUnoWmc/s400/17082010186.jpg)
17 de agosto de 2010
aDoRmEcIn0mEi0dAsFl0rEs
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOjJrY-gMddEc8gy1lahsDB8rndy_PdcAhSvlVdFuyAcZnNZo_ShnHvrqzmGs6G0vACD-Zeo_9gugAY_NwLbCUe7DWhKVE52P2XEJVqcMS4UZnnW-Bi6EvSfcuXSZKobq61peQuXNtpm0/s400/17082010176.jpg)
16 de agosto de 2010
v0lTaDoTeMp0
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnV243VRKttN1QIIFfwecZ36yN9HVdG9sBWix2YW9ggzdfNXlONLkrriSyfAAwOAzq3I8kYMLEY9orc0a1DfyvbMDtXRxdgCNz2VYktUSgRjFbnkBgWjHmZELUHANa1ekIiQZTnhM-zDU/s400/DSC_0157.jpg)
15 de agosto de 2010
oChEiRoQuEaTuAm0rTeNã0gAsTa
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0Ofxd31JF-Y03IHHWWZa4uoDRzuyPRD1rj_5I05EDfl8bqkQf7a5o9zrsJ4s-otd-FrrDXXDcindOAiDgLpWH1xisLL1pmF5dSZoCmuezriv2gesnnTd4WfdFf4aapr5mCmLUwX6kEr4/s400/RIVOLI-001.jpg)
Não fosse eu filho sempre do que a vida me dá
Trazendo as marcas que o tempo arrasta...
Esta fúria de hoje, sangrenta, que teima de cá para lá
Manter-me a pele quente, com o cheiro que a tua morte não gasta...
Não fosse eu filho sempre do que a vida me concede
Carregando os versos e os ninhos de casta...
Esta semente que chora, ama, chama e pede
Que nunca se perca nesta pele quente o cheiro que a tua morte não gasta...
Não fosse eu filho sempre do que a vida tem
Num grito que sangra e ao reflorir não se afasta...
Este pedaço de mim que levaste contigo, mãe
E que me pinta a pele com o cheiro que tua morte não gasta...
.
.
.
.
Não será hoje que escrevo o que queria... Mas estivemos todos juntos no cimo da serra, num dia feliz! Não pronunciámos o teu nome, mas os nossos olhos tinham o teu sorriso, eu sei. À tua, que te vivo e viverei sempre com tudo o que tenho.
h0jE
12 de agosto de 2010
cErTeZa
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7gbXlzCQK046TFibawl6Svx_AAVuFgQvMfV8zLtGdcA4rc_iyWE2oxAr7QpuWjR5dpx-PW3B4XwZkR4bko3u5BKXW24V1j8QOqzvmUN-Ly0QXWc-T-1SBdS0U8rPWN6ZZrMjIv6n95h8/s400/P5160181.jpg)
11 de agosto de 2010
aPeRt0
8 de agosto de 2010
tUd0rEc0mEçA
7 de agosto de 2010
eStAçÃo
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKFcSDE5lMdK_h5bC7mewbfhWCc7odRRFGgTphqtEfVI7Ie2GA0dP-aQVqKUOFudsolc3LI5YIFHgn3VGT_HYURCzonCLEA2Ew0byi5HZadpA3eumV_6wTtqCCKde2DuwYvVxp3UQLwAg/s400/P7280033.jpg)
Era uma vez um poeta. Rasgado e inteiro.
Amava a palavra poema. Queria ser dono do peito.
Mas morria sempre primeiro.
Era uma vez um poeta. Cansado e belo.
Dormia nas ondas dos versos. Sonhava um rio a seu jeito.
Mas sangrava sempre um apelo.
Era uma vez um poeta. De olhar brilhante e sem dono.
Caminhava de mão dada com o tempo. Imperfeito.
Mas caía como uma folha de Outono.
Era uma vez um poeta. De mão forte e abraço que espera.
Mas que um dia se fará de novo Primavera!
4 de agosto de 2010
dEcLaRaÇã0
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiUZosaa6rveEg7Y6cseva_cm0OOxUehHCrGOpGApwaWkO3wBRHQIHU9u4lzr0rCc5YTkZZ5EW5chAdjMET9T-WzxxivFHKFZSJcEHfTBMPXmY46p-3Xk6EyAs8OBhCXG3yIpghplhdlQ/s400/DSC_0169.jpg)
1 de agosto de 2010
p0dEsCrEr!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3aACW1vXTi_vCckfLnrxCuiU8Z7wX1uNdmq6DY5nnM659dPCqbcsr73Rbj-2TnytNIxMBZNfDuS1DHk7tX-tXlhlpwWVXoMMclxfRs6usM0sdqut-EyjjF9XiGfRcilinoFUgw4kKDxg/s400/P7100328ZZZ.jpg)
oTeMp0
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
-
A bela amante atravessava o deserto. Segura dos seus passos e do seu destino. Percorria cada desenho da areia como se fosse um pincel em pl...