Um dia hei-de chegar. Quando finalmente as minhas dores se calarem. Nesse dia, as mãos que me seguram aos abraços cantarão os seus suores. Por isso louco e doente ainda me perco em mim...
E terás muito onde te perder, densas e perfeitas que são as palavras que vais libertando em forma de beleza pura. Quando chegares... mandas-me um mapa do caminho?....
Um dia...talvez amanhã...mais logo Serei chegada...na saudade partida No novelo das mãos secas de suores No meio dos abraços que me faltam Na loucura fingida doente...e tolhida... Um dia...talvez mais logo ...ontem Calarei as dores do final começado Do descer crescente em que me grito Do patamar areia de um rio virtual Do traço caligráfico sem rima... Do dia sem acordão...sem testemunhas...
3 comentários:
Um dia, sei que sim! E o teu sorriso será eterno...
E terás muito onde te perder, densas e perfeitas que são as palavras que vais libertando em forma de beleza pura.
Quando chegares... mandas-me um mapa do caminho?....
Um dia...talvez amanhã...mais logo
Serei chegada...na saudade partida
No novelo das mãos secas de suores
No meio dos abraços que me faltam
Na loucura fingida doente...e tolhida...
Um dia...talvez mais logo ...ontem
Calarei as dores do final começado
Do descer crescente em que me grito
Do patamar areia de um rio virtual
Do traço caligráfico sem rima...
Do dia sem acordão...sem testemunhas...
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