Põe a tua saia roxa, bailarina
E faz-te teatro!
Calça as botas e ajeita o xaile
Puxa do cigarro
Abraça o olhar
Nos gestos mais precisos
E na voz rouca de tanta história...
Lança os teus passos no palco
Mesmo que tenham o peso das lágrimas...
Solta o teu calor
Mesmo que queime...
Apresenta a vida
Mesmo que em memórias...
Grita, se for preciso.
Vai, bailarina...
Dança!
E faz-te teatro!
Calça as botas e ajeita o xaile
Puxa do cigarro
Abraça o olhar
Nos gestos mais precisos
E na voz rouca de tanta história...
Lança os teus passos no palco
Mesmo que tenham o peso das lágrimas...
Solta o teu calor
Mesmo que queime...
Apresenta a vida
Mesmo que em memórias...
Grita, se for preciso.
Vai, bailarina...
Dança!
3 comentários:
....ainda aplaudo...
Levei comigo ... beijo grande !!!
De que me adianta pôr a saia roxa calçar as botas e ajeitar o xaile se não fumo ainda posso abraçar-te com o olhar mas a história dos nossos gestos é nenhuma ou quase de que me adianta lançar uns passos quase trôpegos num palco sem lágrimas se a vida que ainda respiro é curta pequena pouca pobre mas rica em memórias por isso grito mas não danço porque o grito é apenas de raiva...
Enviar um comentário