Rápido o sopro de um tempo de inverno prostrado no meu peito. Como um relâmpago, vai-me consumindo o rosto e os sorrisos. Gostava de ser um navio aberto ao infinito, perdido nos sonhos de um vagabundo. Arrasar nos meus passos todos os instantes da tua voz e dos poemas. Mergulhar nos abraços do presente e cantar. Sempre cantar.
Qual o sentido desta passagem?
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Forte o olhar do mar. Como um sol tornado manto, vai levando pela mão o menino. Não sei se um dia haverá paz nas tuas histórias. Gostava de ser um desenho a nadar na ONDA. E de mansinho, malandro, oferecer-te um segredo.
2 comentários:
Da passagem são os sentidos. Os teus. Os meus. Os sentidos de quem procura achar nesta vida a vida dos outros. Abraço-te.
feliz natal, Pedro.
abraço forte.
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