Não há volta a dar. Existem demasiadas palavras para tão pouco coração. Serve-nos de consolo e ilusória felicidade. Temos de entender os silêncios: saber de cada respirado sopro o seu aroma. Só assim saberemos regressar da inundação.
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
1 comentário:
Há um tempo para os gritos. Outro para os silêncios...
Abraço-te.
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