21 de novembro de 2011

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No meio da tempestade existe a calma da minha paixão
Melodias feitas fogo e emoção
Um pouco da minha pele em brasa
Outro toque. A minha casa.
No meio da tempestade, a viagem.
O sonho embriagado de tanto querer
Um sopro que se tem, sem nunca se perder...
A mistura quente da inquietação.
Paris, cidade eterna da minha pele que queima e seduz
Em forma de vento, em tons de luz.
Que o mar é a minha voz rouca que chama.
Porque tudo é tempo e fogo que ama!

1 comentário:

OUTONO disse...

O mar...sempre ele, no princípio e no fim do nosso ...meio!

O mar, capaz de unir e desunir, mas sempre abraço no amar da sua força!

A saudade, essa magia de partir ou chegar, em cada porto ancoradouro...

Permite-me um abraço!

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...