4 de março de 2013

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Forte o silêncio que grito no aconchego dos poetas. Sinto cada pele das minhas palavras como lágrimas de atirar às paredes como uma pintura que fica. Sonho. Um dia saberei dos abraços e dos abandonos? Serei eu a ave de me sobrevoar as mãos? Essas que escrevem sobre o meu peito as tatuagens dos dias.

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