7 de fevereiro de 2016

OsEgReDo

Era uma vez um pequeno amante que adorava flores. Cada uma significava um enorme sorriso de amor. Um dia, o pequeno amante abriu a janela de sua casa, como o fazia sempre, mas desta vez não viu o seu jardim. Que seria feito dos canteiros todos que plantara anos e anos a fio? Procurou pelos sonhos e pelos pesadelos e não obteve resposta. Procurou nos papéis seus se por acaso lá teria deixado alguma mensagem. Procurou nas canções e nos poemas. Nos lençóis e nas toalhas. Nada... Então, sem baixar sequer a cabeça, vestiu-se de pássaro e voou.

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O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...