12 de abril de 2007

DeCá

Não me dês palavras vãs

Ao chegar ou ao partir

Encontra-me apenas, a sorrir,

Pelas noites, pelas manhãs

Onde cada olhar se faz cedo

Onda cada tempo se torna segredo

Onde cada vontade é nosso brinquedo

Perdido nas mãos que se chamam...

11 comentários:

Maria disse...

Então vou ficar calada...
... mas fico a ver-te sorrir!

Som do Silêncio disse...

Olá!

Passei para te ler e para te deixar um beijo.

Anónimo disse...

As tuas palavras fizeram-me sentir saudades, dumas mãos que me perderam!
Bjsss+

sotavento disse...

Brincando, brincando, lá vem poesia!... :)

Lara disse...

Fez-me sonhar... e rever-me.

Já te disse que és um romantico? :)

beijo

veritas disse...

Às vezes as palavras vãs encerram em si algo de misericordioso, se pretendem apenas romper o silêncio doloroso ou se são pronunciadas apenas por corresponderem àquilo que se quer ouvir...

Bjs. Boa semana.

Claudia disse...

E não andamos todos perdidos?...

De cá.

E de lá?

Anónimo disse...

No segredo de um olhar, as mãos tocam-se numa brincadeira saudosa e dolorosa. Mas avassaladora!! Então, é quando nos perdemos.

Skin on Skin disse...

De cá para lá...perdi-me e agora não consigo sorrir!

Beijokas on skin

HNunes disse...

A sorrir será.
Jokas

miruii disse...

Gostei de te ler aqui.
Respondi à tua picada no meu canto, queres ir lá ver?
Piquei. Fui.

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...