2 de fevereiro de 2007

c0nViTe






A manhã nascia devagar, como devagar também era a maré a bater nas rochas. Devagar. Num bater de beijo. Molhado. A manhã nascia vagarosamente entre o laranja e o vermelho, numa dança de paz com o azul e o verde escuro. Ali. No cruzamente dos lábios. Para ficar.

6 comentários:

wind disse...

bonito:)
bjs

Rosa Silvestre disse...

Muito bonito mesmo!
um beijinho

maria josé quintela disse...

a porta entreaberta.
a fuga.

Maria disse...

Eu entrei. E fiquei. E deixei a porta aberta para entrares. E ficares.
Com um beijo

A. disse...

...aceito.




um beijo.

Maria Carvalho disse...

Magnífico!

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...