29 de novembro de 2007

nAd0r

Forte a tempestade que se levantou sobre a ninha alma
Sem nada prever
Revoltou-se cada margem do rio
Em cores e aromas de tanta espera
E em novo amanhecer
Fiquei outra vez com frio
Mesmo na passagem repentina da Primavera...
Fortes as palavras do sofrimento
Por entre as névoas de cada paixão
Dilacerando os sonhos em contramão
Rompendo os silêncios do esquecimento

4 comentários:

Anónimo disse...

É nestas névoas
que te consigo ver
e qt mais silencio
melhor ....
para te encontrar

Beijinho grd*

as velas ardem ate ao fim disse...

Como te entendo...

bjo

tufa tau disse...

as estações passam dentro de nós. atiram-se contra nós. arremassam-nos o sangue. e nós ficamos...


um beijo

Andreia disse...

Ficou ao menos o sabor da tempestade!

Um beijinho!

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...