27 de abril de 2008

oSrEsToSd0mEuAbRiGo


Por dentro do anoitecer encontro os restos do meu abrigo. Entreabro as janelas em direcção aos teus olhos por entre a saudade. Arrisco um beijo mais. À espera de tudo o que se alcança em nós. Nos restos do meu abrigo...

16 comentários:

Maria disse...

Por dentro do anoitecer procuro os restos do meu abrigo...

Um beijo, Pedro

Alice Matos disse...

Olá Pedro...

Se todos soubessem valorizar simples restos de um abrigo...

Beijo para ti...

P.S. Viva a Liberdade!

Maria P. disse...

Nasjanelasquenosunem um abrigo...

Beijinho*

as velas ardem ate ao fim disse...

Sabe tão bem estar abrigado!

bjinho

Som do Silêncio disse...

Olá!

Gostei deste teu texto, Pedro.

Beijo

Paula Crespo disse...

Belas palavras; bonito texto...

JOSÉ FANHA disse...

Grande Pedro,

É um enorme prazer encontrar-te também por aqui.

Podíamos cantar: O meu blog é uma arma...

Um grande grande abraço fraterno,

José Fanha

gaivota disse...

que no teu anoitecer encontres o cantinho do teu abrigo, sempre!
beijinho

Maria Romeiras disse...

Um beijo que se arrisca, um reconstruir doce.

lola.f disse...

Por dentro do anoitecer encontro os restos do meu abrigo. Entreabro as janelas em direcção aos teus olhos por entre a saudade.




bjs

Claudia disse...

A vida não era nada sem risco...

Beijo com risco

eu disse...

Pedro ainda bem que tens um abrigo... um querer e tens a noção do arriscar... já tens muito...


(O champanhe está á tua espera ...)
Beijo :)

pin gente disse...

I wish I had a dollar for each time I took a chance
On all those two-bit Romeos who count a thin romance
Somehow always thinking of the last time I fell down
Knowing that you fall in love once upon a town


arrisco mais

Donagata disse...

Belíssimo, Pedro. É um regalo passear por aqui.

Maresia disse...

Adorei, como sempre.

Narrador disse...

Por vezes abrimos janelas para olhos que são janelas ainda maiores...

Agradeço a partilha.

Fique bem.

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...