Varre o chão que encontras na passagem. Escolhe bem cada silêncio. Depois senta-te e espera. Talvez um dia as folhas do outono se revoltem com o vento.
Não vou esperar um ano que para que venha o outono. A minha revolta é outra, e é de todos os dias. Talvez um dia eu voe com o vento, qual folha caída no chão.
1 comentário:
Não vou esperar um ano que para que venha o outono. A minha revolta é outra, e é de todos os dias. Talvez um dia eu voe com o vento, qual folha caída no chão.
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