14 de fevereiro de 2012

tRaNqUiLo

Tranquilo segue o rumo desta viagem
Horizonte de um mel colorido que sorri
Embrião que se refaz sempre em ti
Manta que recebe a voz da nossa passagem

E grita canções de amor e de alegria!
Abre as mãos em abraços de mais um dia!
Largo cais onde gravita a poesia!
Onde tudo existe em tudo na procura de nós.
E funde-se nas memórias que pintam o futuro!
Rio de flores de um céu mais que puro!
Ventre fecundo de um caminhar bom e seguro!
Onde tudo é ser isto: eternamente foz.

Tranquilo o marinheiro no ventre da sua amada
Construção das almas ao sol que nasce aberto assim
Por isso, os sons que de dentro acordam a madrugada
São os batimentos deste coração que me devolveste a mim

1 comentário:

Maria disse...

Gosto da tranquilidade do marinheiro...

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...