12 de março de 2012

ReCaNt0iNfInIt0d0c0rAçÃo

Tudo me falta na solidão
Atirada contra o meu peito sem pedir
Faço-me enguia com vontade de fugir
E pousar no infinito recanto do coração

Deixo-me perder na inquietação
Rasgo a pele aos pedaços 
Canto amores cansados
No recanto infinito do coração

Choro lágrimas sem dó nem perdão
Sinto todas as promessas vãs
Desconfio das noites e das manhãs
E perco-me no recanto infinito do coração

Sirvo-me a mais bela refeição
Na esperança dos sorrisos azuis de mar
Que de tudo o que me faz ainda cantar
Também se guarda no infinito recanto do coração

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