12 de agosto de 2018

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A noite, quente, como o tempo da espera. A minha respiração já desespera e tudo permanece no silêncio inesperado. Há vento por todo o lado e não descanso. Nunca o meu dormir é manso nas catacumbas da inquietação. Pobre coração, que te enganas a cada novo passo e preso me desfaço só para esquecer. Que o amor ao morrer será um fruto mais. Quem sabe um cais na passagem para uma nova viagem? Já me agonia toda esta quimera. Na noite, quente, como o tempo da espera.A noite, quente, como o tempo da espera. A minha respiração já desespera e tudo permanece no silêncio inesperado. Há vento por todo o lado e não descanso. Nunca o meu dormir é manso nas catacumbas da inquietação. Pobre coração, que te enganas a cada novo passo e preso me desfaço só para esquecer. Que o amor ao morrer será um fruto mais. Quem sabe um cais na passagem para uma nova viagem? Já me agonia toda esta quimera. Na noite, quente, como o tempo da espera.

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