16 de dezembro de 2010

cAdA

Cada pensamento, uma nova viagem.
As que voltam e as que não.
Cada sopro na noite, um suspiro.
Os que aparecem e os que são.
Cada vontade, vertigem de ser.
As que ficam e as que vão.
Cada abraço, todo o mundo!
Pedaços de carne, sangue e pão.
Poema,
Morte,
Amor,
Palavras da eternidade que se fazem ao chão!
E a terra floresce ao abrigo desta canção.
O peito abre num sorriso de mão em mão.
As memórias de tanto, agarradas ao coração...

5 comentários:

ruth ministro disse...

Cada poema, um novo sorriso que nos ofereces. Obrigada, Pedro.

Beijos

Anónimo disse...

cADA abraço é feito de um suspiro que não coube dentro do peito e criou braços...
Abraço-te

Maria disse...

Se o teu vento me trouxesse o cheiro do meu mar...
amor morte paixão memória do meu coração.

Abraço-te.

MeuSom disse...

Nesta viagem, um vento de mim, leva-te num abraço de tanto, cheio de muito carinho. Também te leva presentinhos que podes trazer sem regras e se te apetecer e gostares, claro, que estão abaixo do presépio.
Feliz Natal, Pedro.
Beijo

Carmo disse...

Pedro, desejo um Feliz Natal, com muita poesia e sonhos concretizados

Uma abraço

Carmo

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...