4 de maio de 2007

ÉsTu

És mesmo tu... de tão singela que se aproximou que até me assutei de tanta ternura. A bela amante, outra vez. Perdida no inesperado. Como a noite. Não aquela que vem todos os dias, mas a que em nós se forma em partos de ficar e esperas ousadas. Assim, perdida perto das paredes do quarto, de olhar abraçando as janelas - a fechada e a aberta -, de grito contido em melodias de memórias inventadas. Perto, outra vez. Eu sei que és tu.

5 comentários:

Rafaela disse...

Boa tarde!! Passei pra conhcer teu blog. Bjoss!!

Maria P. disse...

Queria enrolar-me no silêncio, nos teus muros derrubados, poder dizer, eu sei que sou.Sonho.

Maria disse...

Ciclicamente passeando por aqui...
... a bela amante....

Beijo.

Claudia disse...

Sabes?

Ainda bem.

Eu não sei...

Anónimo disse...

Quando a ternura nos assusta que bom é sentirmos o coração ...

Um beijo doce

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...