9 de outubro de 2008

rEnAsCeR

Pedra a pedra a minha terra sacode-me a alma a cada vendaval. Estilhaça-me o olhar por entre os seus cânticos e vazios. Tropeça por no meu corpo nu e inerte perante a desgraça. Embriaga-se-me nas mãos. Depois volta. De novo. No regresso das cores.

12 comentários:

Lúcia disse...

Regressam - para renascermos, sim.
Beijinhos, Pedro

pico minha ilha disse...

E que bom que é renascer em cada pedaço de nós.Abraço

cristal disse...

Pedro

Bonito este Renascer no regresso das cores...

e

Parabéns pelo seu livro!!!
(estou a adorar...)

Um Abraço XXL e um sorriso multicolor :)

Filó disse...

Olá Pedro !

Muito obrigado pelo beijinho dado nas suas ESCOLHAS, magnífico livro.
Adorei ter estado no lançamento desta sublime poesia e ter participado de toda a amizade ali presente.
Agradeço à minha grande amiga Mariam, ter me dado esta possibilidade, uma imensa alegria..
Um beijo e muitos Parabéns

cristal disse...

Pedro

regressei só para lhe dizer que muito dificilmente "desisto" ...rsrsrs...

Obrigado pelo carinho.

Maria disse...

É um bonito renascer...
E como foi bonito...

Um beijo verde, ainda!

mariam [Maria Martins] disse...

Pedro, ser poeta, se calhar é mesmo assim! recomeços...

Obrigada p'las suas "escolhas" e generosas partilhas.

O evento correu muito bem. Parabéns!

um grande sorriso
e um mimo :)

mariam

FERNANDINHA & POEMAS disse...

Olá Pedro, magnífico livro... Parabéns!...Beijinhos,
Fernandinha

mariam [Maria Martins] disse...

Obrigada p'las palavras... é assim mesmo Pedro, fico contente com a decisão.

bom fim-de-semana
um sorriso :)

mariam

Menina Marota disse...

Cá nos encontraremos... no Porto, claro!
Tomei a liberdade de publicitar o evento no meu "local"

Bj e até domingo ;)

Mar Arável disse...

Do ventre até à foz

como um rio

As Chamas do Fénix disse...

Renascer... lindo este teu texto...sobre uma coisa que me é tão familiar....

Uma grande chama para ti...Abraços

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...