21 de janeiro de 2010

sEmPrEmArIa

Parte de ti é um rio que me corre nas veias. Uma torrente de amor e marés cheias. Uma pequena grande lareira de nos aquecer. Uma onda perto de nos voltar a nascer. Parte de ti é tudo isto e és toda tu que eu quero merecer...
Parte de ti é um mar que me canta o peito. Uma voz de ternura e mel em abraço mais-que-perfeito. Um pequeno grande beijo de nos escrever. Uma praia em ilha de tanto ser e ser. Parte de ti é tudo isto e és toda tu que eu quero merecer...
Parte de ti são as cores da liberdade. Todos os segundos da luta e da verdade. Uma avenida repleta de punhos bem abertos. Gritos e cheiros dos caminhos mais certos. Um regresso da saudade a cada novo amanhecer. A lágrima do olhar numa pele sempre a arder. Parte de ti é tudo isto e és toda tu que eu quero merecer...
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Parte de ti sou eu em ti, assim, palavra a palavra com que nos aqueço. Porque eu sei que tudo isto és toda tu e que eu mereço!!!

6 comentários:

Som do Silêncio disse...

Olá Pedro!

Neste preciso momento, aposto que a pessoa a quem dedicas este lindo poema, deve estar com um sorriso estampado na face...


Som

Maria disse...

Tem razão a Som.
Tão forte, Pedro... tão bonito... tão TU!

Beijo-te!

Anónimo disse...

Olá Pedro, depois de te ler duas vezes percebi que a vida bela, ainda há pessoas maravilhosas, como Tu e a Maria.
Fiquei encantada com tanta ternura, Amizade e Cumplicidade que te sai do coração em forma de palavras.

Um grande beijinho a ti, que estás em mim e á Maria que também tenho em mim num lugar muito especial do coração.

Eli disse...

Olá Pedro!

Sou uma visitante que nunca comentou.

Mas, o teu link está no meu blogue há muito tempo... como deves saber.

Hoje, mediante tão forte escrita, resolvi manifestar a minha presença.

Continua! Parabéns!

:)

Lídia disse...

... belas palavras e forte sentimento.

Rogério Charraz disse...

Tu queres ver que ainda fazemos um album inteiro para a Maria?!

Nada que ela não mereça...

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...