Fundo. Demasiadamente fundo te procuro. No descer estonteante de uma escada que nos eleva até à nossa alma. Lá no fundo. Onde tudo se gera. A nossa paz e a nossa guerra.
31 de agosto de 2007
30 de agosto de 2007
28 de agosto de 2007
MaRaLt0
Mesmo que molhada ou sangrenta.
Quando cantas transportas tudo o que de ti espero.
No silêncio.
Das tuas palavras que atiro sempre para o meu peito.
27 de agosto de 2007
NoPiCo
26 de agosto de 2007
iReViR
Interessam-me as estradas. As boas e alcatroadas estradas. As que têm curvas ou passam nos túneis. As que acompanham o mar. As que atravessam rios. Todas as estradas me interessam. As poeirentas. As misteriosas. As que adivinham o perigo. As que mostram o fim. As que passam nas aldeias ou nas grandes cidades. As pequenas estradas ou as enormes avenidas. Porque em cada uma delas há alguém que já passou por lá e alguém que irá lá passar. Até posso ser eu... ou tu.
24 de agosto de 2007
nAeStRaDa
De que sombras são pintadas as minhas pétalas? Que pontes, tornadas finalmente sólidas, me cobrem? Pedaços de mim, por aí. Talvez por dentro, talvez verdade... Trilhos de um caminhante solto na sua própria prisão...
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oTeMp0
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
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Vento da espera Em mim presente Caminho, quimera Uma nova corrente Talvez uma lágrima que desespera Sem sair, de tão quente Ou um beijo que ...
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A minha calçada é um manto frio Que me cobre de inquietação Foge-me dos pés, em forte arrepio Curva-se-me em lágrima e canção A minha calça...