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Sobra-me o cansaço em tons de solidão. Forte. Inerte dos cantos roucos da memória. Selo. Numa viagem eterna sem perdão. A vida. Que sempre nos transporta. Entre a luz que brilha e a interminável porta. Sobra-me mesmo este cansaço... e não sei onde o trocar.
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...