Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no percipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. 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