Do outro lado de mim. Sobro-me. Enrosco-me em cada canto que não chega. Rente aos silêncios roucos das lágrimas. De mim. Porque de rio sou feito. Em correntes fortes. Inquietantemente. E assim me deixo ficar. Em mim…
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Obrigado a todos os que vieram e aos que não puderam...