9 de novembro de 2015

BuRaCo

Como nesse dia em que me deitei ao mar e tu te deixaste secar em lágrimas. A minha vida navegou pelas ondas dispersas e livres. O meu sonho fez-se marinheiro na vertigem das incertezas maiores. O Sol, no seu ritmo divino e meticuloso, fazia questão de me lembrar o passar dos tempos...

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O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...