2 de abril de 2008

vEzEsSeMc0nTa

Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no percipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no percipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...Sabes, amor, de cada vez que um verso me assaltaO meu corpo treme de novoAgarro-me a cada palavra e não me demovoPorque tudo aconchego e me faz faltaNão sei das virtudes da poesiaNem do vento que em mim correMato-me por dentro a cada minuto que morreNa entrega que dos meus dedos irradiaFalho-me. Desmaio no precipício de escreverSem o perdão dos caminhosE depois, adormeço-me nos carinhosQue em ti fiz renascerPerco-me. Encarvo em mim cada lágrima pesadaSofro, só porque existoCanso-me, mas nunca desistoSou o destinho da carne cansadaA fome da viagem tomadaO sumo da cor emancipadaSó por ti. Que me dizes tantoPoeta da terra molhadaFértil da gravidez anunciadaQue me levará sem encanto...

13 comentários:

isabel disse...

cansomeepercomecomestaspalavrasbelissimas

Maria disse...

Deixas-me sem palavras, às vezes...
.... mas eu também nunca desisto...

Mais que perfeito. Belo!
Um beijo, Pedro

Maria Laura disse...

Mesmo sendo a escrita um processo doloroso, não posso deixar de desejar que desmaies sempre no precipício da escrita... porque nos levas contigo vertiginosamente.

dulce disse...

Incrivelmente intenso. Belissimo, simplesmente!

Gabriela Rocha Martins disse...

a ti "poeta da terra molhada" ou "fértil da gravidez anunciada" no precipício da escrita diária
deixo
o cansaço dos olhos
na
delícia do momento
único

de te ler

intensamente


.
um beijo

as velas ardem ate ao fim disse...

Intenso.Perfeito.

Emocionaste me.

um bjo

zteanpgarhlitlhma disse...

Parti à procura da minha mãe quando ela saltou do nosso telhado para um mundo sem fim. Fê-lo de olhos vendados e temo que não consiga achar o caminho de volta. Poderias tu, tão cheio de emoções, ajudar-me?
Por favor visita o meu telhado em www.acriticadarazaopura.blogspot.com
A história tem um começo e só por ele poderás entender o meu apelo...

Maria P. disse...

A força de cada palavra...

Beijinhos*

Anónimo disse...

vertiginoso este poema carta ;) um prazer ler, agarra do princípio ao fim. um grande beijinho, pedro *

Laura Ferreira disse...

fantásticofantásticofantástico

eu disse...

Ler-te agora é diferente, porque te estou a ver e a ouvir... sabes? tens a noção??
levas-nos contigo? outra vez? para o outro lado ou a um outro lado qualquer?

Poeta da terra e do encanto que nunca desiste...

(está combinado, para a próxima o champanhe é no meu terraço)

beijo Pedro

Anónimo disse...

de tantas palavras tuas... faltaram-me as minhas :|

Que tenhas um bom fim de semana

Beijocas***

tchi disse...

Parto natural de palavras profundas que dizem VIDA.

Beijinho.

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...