31 de agosto de 2007

r0uQuIdÃo

Fundo. Demasiadamente fundo te procuro. No descer estonteante de uma escada que nos eleva até à nossa alma. Lá no fundo. Onde tudo se gera. A nossa paz e a nossa guerra.

10 comentários:

Maria P. disse...

Onde há escuridão, mas também luz, muita luz...

Beijos Pedro.

Maria disse...

Já te li e reli, perco-me sempre na fotografia, de uma beleza sem par....

Beijo, Pedro

vieira calado disse...

Procurar em baixo, o que está em cima
e
procurar em cima o que está em baixo.
Tudo a um tempo, sem previligear uma ou outra das procuras.
Boa noite.

Memória transparente disse...

2.º Princípio Hermético.

Mateso disse...

No fundo está princípio...onde tudo começa...a essência.
Bj.

Maria Romeiras disse...

No poço de Alice, no labirinto do Fauno...

Anónimo disse...

A vida é um procurar constante... de momentos...
de amores...
de memórias...
de sorrisos...
e tantas vezes é um nunca encontar o que procuramos. E o vazio, asolidão e a tristeza instalam-se na alma. E morremos. Devagarinho e sozinhos. Sempre sózinhos.

Anónimo disse...

É nesse instante, entre o inspirar e o expirar, nesse vazio, que te encontras...e podes Criar!
Bjs de Luz

Maria disse...

Pedro

Indiquei o teu poema intitulado O AMOR É para o "PRÊMIO CANETA DE OURO – POESIAS 'IN BLOG' 2007", idealizado por ANDRÉ L. SOARES e RITA COSTA. Para conhecer as regras deste evento vê o link no meu blog. Participa, faz também as tuas indicações e, juntos, vamos construir um dos maiores eventos relacionados com a poesia, em blogs de idioma Português!

Um beijo

Kalinka disse...

PEDRO
BELO MOMENTO este.
Parabéns. Gostei.

Olhe para o lado:
Há sempre alguém que
Quer ser abraçado e
Não tem coragem de dizer.
Enlace-o.
O pior que pode acontecer
É ganhar de volta um sorriso de carinho
Ou quem sabe, uma palavra sincera.
Você vai descobrir
Que ninguém está sozinho
E que a vida pode ser
Um eterno céu de primavera.

Uma boa semana
Na companhia de quem mais te abraça...

E, eu continuo com o ALFABETO. Estás curioso?
Beijitos, letra B

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...