Pelas arribas de encontro ao marUma dor se estende. Forte. Em memórias de desaguarNas lágrimas que ninguém entende.Pelas fomes de tanta rouquidãoUma onda aparece.Furtiva. Em sangue de ódio e paixãoNo verso que ninguém esquece.Pela morte que nos respira a dorUm sossego transpira.Crente. Em inquietas marés em redorDe tudo o que em nós expira.
9 comentários:
ao largo dissipa-se a espuma branca das ondas. a rouquid�o fica-se pela praia de encontro �s rochas. esperarei e ao escurecer acenderei todas as tochas. guiar�o o caminho pelo mar. crente? sim, de terminar a viagem. pois tamb�m nas minhas l�grimas o sal nortenho se encontra. escondo-as. a torrente destas gotas salgadas entende-a o mar que as acolhe em seu caudal. por isso as mar�s est�o t�o vivas pelo norte.
Um Eros/thanatos perfeito...
Bjo doce
Bom fim-de-semana
Da janela norte...
Bjo.
Olá Pedro...
Mais uma vez nos encontramos...
Que bem que fazes dançar as palavras...
NORTE
Tem um excelente domingo...
Um beijo amigo e de alguma nostalgia daqueles três anos de
Magistério em que repetias vezes sem conta "Morte que mataste Lira..."
é um mar do norte, pois é!
as marés, quando inquietas, são simplesmente marés...
e que marés!
beijinho
Em inquietas marés de ti....
Um beijo, Pedro
Palavras dolorosas, inquietas. Como o mar pode ser.
Bússola sofredora.
Pelas arribas de encontro ao marUma dor se estende. Forte. Em memórias de desaguarNas lágrimas que ninguém entende.
bjs
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