11 de fevereiro de 2015

oSiLêNcIoDoVeNt0

Resta-me o silêncio do vento. Os versos no labirinto que pousa em mim. Como um tártaro destemido. O vento é um sopro de sangue nas memórias. O vento é uma canção. Uma noite apenas. Um calor eterno. Por isso os seus passos me são importantes. Porque sei que o caminho das ondas é um abraço sem tempo. E que devolve sempre o seu sorriso. A ternura de ter estado. É neste embalo que me resta hoje que me deito. Em silêncio. O do vento.

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oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...