19 de novembro de 2017

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Moras na solidão mas os teus olhos são de mar
Moras na solidão mas o teu bairro é a tua voz
Moras na solidão mas o teu corpo é de bailarina e dança
Moras na solidão mas os teus versos são flores
Moras na solidão mas as tuas mãos conhecem o sabor dos beijos
Moras na solidão mas tens sonhos de caminhos e saltos
Moras na solidão mas o teu nome abraça-me os dias
Moras na solidão mas os teus passos são leves e carregam viagens
Moras na solidão mas cantas as histórias do mundo


Moras na solidão mas não estás aqui...

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O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...