6 de agosto de 2008

c0mUnHã0

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Saberei de mim novamente no deslumbramento do horizonte. Em momentos que simplesmente param sem pedir licença ou perdão. Que importa. Vagueio à toa na paz que me impele contra mim próprio. Onde todas as palavras são poucas. Onde todos os pensamentos são efémeros. Saudade apenas e já. Os silêncios dos olhos perderão mais um encontro. De entre o que fica e o que partirá. Assim, feito uma migalha, continarei a respirar...
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8 comentários:

Maria disse...

Migalha no meio de um mar imenso, feito prata.
É como me sinto...

Um beijo, Pedro

f@ disse...

E a respirar esse ar num horizonte de nuvens e mar tb me sinto grão de areia perdida entre tantos no areal ... ou então mto iluminada mesmo quando anoitece...
beijinhos das nuvens

dulce disse...

"Saudade apenas e já."

um abraço apertado

filipa disse...

Eu gostei desta forma como expressaste aquilo que o silêncio do teu olhar consegue deslumbrar.
Irás encontrar-te num horizonte, que te lembre de tudo o que tu és.

Beijinho *

(Esta foto está lindaaa)

As palavras que te digo disse...

Uma migalha, já nem sei...
Beijo Pedro e um até já.
Salomé

SMA disse...

Definido horizonte que te leio
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bjo doce
bom fim-de-semana

mariam [Maria Martins] disse...

"ser poeta é...ser mais alto"

vc é!

somos migalhitas no Universo, sim

mas podemos ser grandiosos no nosso Universo...

boa continuação
um grande sorriso :)

Donagata disse...

E a escrever, espero eu.

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...