15 de outubro de 2008

mAnTa

Só, o meu corpo deixa-se aquecer sem saber da cor da próxima onda. As estações passam e eu anuncio os rios. Em cânticos e gritos que nascem dentro do olhar. Não sei se me dispo ou se me escondo. Só sei que a minha pele terá sempre o cheiro das suas mantas.

12 comentários:

Anónimo disse...

Obrigada pela visita.Nunca esqueço
os meus Professores.Fazem parte do meu "crescimento"como ser humano.
Sou Professora.Amo o q.faço!
Gostei desta visita.
Lindos poemas,cheios de sensibilidade.Lindas as imagens.
Até breve.Um abraço.
isa.

as velas ardem ate ao fim disse...

Adorei.adorei memso este teu poema.

um bjo quentinho

Maria disse...

Não importa a cor da onda. Deixa que ela te lamba os pés. Deixa que suba um pouco mais, para refrescar o teu corpo quente. Faz-te rio, outra vez. E mergulha dentro do olhar. Para que o teu corpo aqueça outra vez, mantendo sempre dentro de ti o cheiro. Todos os cheiros. De todas as mantas.

Um beijo, Pedro

Maria P. disse...

Muito bonito...

Beijinho*

karlmarkx disse...

O que escreve é muito bonito.
Obrigado

Anónimo disse...

Gritos que nascem dentro do olhar...
lindo.

Beijo Pedro

Gabriela Rocha Martins disse...

sinto a necessidade

absoluta de te ler

e regresso em voo plano
para te saborear em cheio

saio em acordes de palavras

AS TUAS


.
um beijo

mariam [Maria Martins] disse...

Pedro
deslizei de mansinho para dentro destas palavras, por momentos, fiz d'elas manta, também...

um grande sorriso :)

mariam

cristal disse...

Pedro

Deixei-me transportar neste rio de palavrasquenosunem...também sem saber da cor da próxima onda!!!
Ouvi cânticos....e isso hoje me basta!

Lindo...

Obrigado e Aquele Abraço

Twlwyth disse...

Faço das tuas palavras uma manta de retalhos que embeleza a Alma e aquece a pele.

Beijo

BF disse...

Muito bonito...

BF

GizeldaNog disse...

Lindíssimo, Pedro.
Como sempre, como qualquer texto seu.
Sua alma é intensamente florida. Felizmente vc não se furta a distribuir as flores.
Obrigada.

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...