Explode-se o cântico da saudade
Das mãos entrelaçadas na secreta onda
No beijo doce que por mais que se escondaRompe cada silêncio de toda a eternidade
Pontuem-me as palavras
Calem-me os dedos
Sequem-me o sangue
Matem-me!
Ficará sempre a maré que nos une no peito
De cantar assim o amor com este meu jeito...
11 comentários:
Uma explosão de palavras, sempre...
Bjos.
E é bonito esse teu jeito de cantar o amor... nessa explosão de águas azuis que me salgam os olhos, mesmo aqui...
Um beijo, Pedro
E cantas tão bem...
beijo Pedro
Belo cântico, poeta.
Ecoou por sobre as ondas, e aqui chegou!
um grande abraço
e um sorriso :)
mariam
...obrigada, p'las palavras deixadas :)
Cântico e morte! Lembrou-me
".. para matar o meu amor e matei, às 8 horas na avenida central..."
Entrelaço os meus dedos neste nada
A onda chegou no mar já chão
Veio em silêncio de água parada
Nem me fez estremecer o coração.
Abraço
em azul
Cantar sempre.
Beijinhos.
meiguice e doçura, foi o que pressenti, intensamente, neste poema
Este Blog lê-se como um livro.
Esta imagem fez-me lembrar o meu santuário, que tem como cenário...o mar!
Bjs,
Som
Mais um poema maravilhoso do amor sempre cantado em nós. Muitos beijos.
E não resisti! Continuei a ler...
São irresistíveis os teus poemas!
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