27 de março de 2010

aCoRdArEmCaDaDiA

Se a tua mão voasse pintava um rio de Sol no meu olhar. De cheiros a pele florida pelo toque do nosso sangue sempre quente. Se a tua mão voasse, no meu corpo a cantar... Como um pequeno colibri ou borboleta a sorrir a toda a gente. Se o teu sorriso fosse um verso cada poema uma nova paixão. De novos sonhos e trilhos de abraços que nos unem em eterna magia. Se o teu sorriso fosse um verso, no meu peito feito leito desfeito refeito a direito em vulcão... Que desta vida, meu amor, gosto de te acordar em cada dia!

8 comentários:

Maria disse...

Chovo. E não consigo escrever nada.
Mas preciso de beijar essa mão colibri ou borboleta...
E chovo...

Beijos com tantas saudades.

Anónimo disse...

essa mão é uma ternurinha. dá vontade de dar muitos beijinhos.

é um sentir delicioso e único.

Um Grande beijinho aos dois.

mariam [Maria Martins] disse...

Pedro,

quanta doçura neste poema!

e a imagem é linda!

beijinhos e o meu sorriso :)
mariam

M(im) disse...

Doces as palavras. Doce a mão que as «ampara».
Doces, doces, como a mão da minha filha quando me afaga o rosto, quando se funde na minha.
Um beijinho, Pedro. Doce...

Filoxera disse...

Concordo com a Mariam. A imagem é linda, as cores do texto também. Mas o conteúdo, de abraços e poesia, não o é menos...
Um beijo.

zmsantos disse...

E aqui fico, a olhar as palavras, a bebe-las numa torrente de um rio já navegado, a recordar o canto do meu colibri, tão certo, porem tão breve, e a dizer-te: Bem-hajas por me empanturrares com tanto amor.

cristal disse...

Delicioso este amor c(a)ontado assim, que não cabe no peito e se sabe para SEMPRE...

Tão emotivo...por isso tão difícil deixar palavras...

Abraço, Pedro

pin gente disse...

mãos que apetece beijar (e até mordiscar), enquanto voam qual borboletas.

beijo

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...