29 de setembro de 2012

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No balanço de uma saudade mais que tanto, 
o meu peito flutua. 
Recordo o tempo em que o mar era meu manto. 
E se a minha voz ainda treme no seu canto
É porque ainda te choro na rua. 
Por isso baila o meu corpo rumo a um futuro deserto. 
Porque a saudade vem de longe e mora perto.

1 comentário:

Maria disse...

Mar manto lençol de estrelas é tudo teu sempre se quiseres até o tremer das asas do pássaro que te sai do olhar é teu se quiseres e abraço-te.

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...