20 de outubro de 2014

oMeUaMoR

Rasgão no olhar, entrega e paz
O meu amor sabe do tanto que se faz
          Calor no peito, sorriso e quimera
          O meu amor também fica e espera
Mar adentro, luzidia solidão
O meu amor conhece os tempos da inquietação
                    Lágrima de espelho, terra, água e cal
                    O meu amor dá-me um beijo, não me quer mal
Aliança fértil, doce caminhar
O meu amor sabe a mel ao passar
          Azul de um céu todo, nós os dois
          O meu amor vem buscar-me para sermos depois

Infinitos versos sem fim, alma do meu ser
O meu amor és tu, em flor sempre a renascer!

2 comentários:

Ailime disse...

Um poema muito, muito belo!
Como a Rita deve ser feliz!
Beijinhos,
Ailime

Maria disse...

Do mais bonito que me foi dado ler nos últimos tempos.
Não consigo perceber nada da fotografia.
E hoje não estive oo tempo suficiente nem com a Rita nem contigo...

Beijos

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...