Rasgão no olhar, entrega e paz
O meu amor sabe do tanto que se faz
Calor no peito, sorriso e quimera
O meu amor também fica e espera
Mar adentro, luzidia solidão
O meu amor conhece os tempos da inquietação
Lágrima de espelho, terra, água e cal
O meu amor dá-me um beijo, não me quer mal
Aliança fértil, doce caminhar
O meu amor sabe a mel ao passar
Azul de um céu todo, nós os dois
O meu amor vem buscar-me para sermos depois
Infinitos versos sem fim, alma do meu ser
O meu amor és tu, em flor sempre a renascer!
2 comentários:
Um poema muito, muito belo!
Como a Rita deve ser feliz!
Beijinhos,
Ailime
Do mais bonito que me foi dado ler nos últimos tempos.
Não consigo perceber nada da fotografia.
E hoje não estive oo tempo suficiente nem com a Rita nem contigo...
Beijos
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