Já o leito é berço de dor
Já o tempo, um vulcão
Cada segundo, arde o coração
De me perder por dentro, em amor
Fico fraco, pesado amante
Sem o sorriso do futuro
Sonho o toque do vento puro
Nesta rouquidão que trago errante
Até quando, o cansaço?
O longo trago de ser assim
O corpo, que morre em mim
Neste caminhar, neste traço...
1 comentário:
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Abraço-te.
Muito.
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