28 de novembro de 2006

DáS-mE

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Dás-me a Lua e eu não te posso dar o Sol
Pedes calor e eu mostro-te a mim
Perco-me nas noites sem rosto, sem farol
Onde o mar é enorme, sem fim
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Dás-me a Lua e eu fecho a alma
Pedes-me tudo e eu fico sem calma
Perco-me sempre fraco, sempre assim
Por me dares a Lua só p´ra mim
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4 comentários:

eu sou disse...

ontem alguém pediu o infinito. e nem sol nem lua lhe chegaram. não lhe dei nada, jamais lhe darei....

Pedro Branco disse...

Porquê?
O infinito pode ser um beijo, um abraço...
O infinito pode ser tão pouco. Nada é...nada. Não vale a pena.

eu sou disse...

obrigada pelas palavras, realmente o beijo não valeu a pena...

HNunes disse...

Depois de ler só me ocorrerram 3 palavras: "Vai ver Cascais"
Jokas G d Ti

oTeMp0

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