15 de novembro de 2007

sÓeU


Construção. Poema de reflexos em cores à solta. Paragem. Na corrente forte de uma inquietação. Mais nada me resta... Só eu.

4 comentários:

pin gente disse...

apetece dizer "mais vale só que mal acompanhado", mas não digo!

se te restares tens muito
construirás tudo do nada
soltarás as cores de todos os poemas
inquieto, sempre
uma corrente sem paragem
e no fim verás que afinal não estavas só tu
o resto era imenso...

beijo só (t)eu
luísa

Maria disse...

Ainda te resta muito...
... ainda te resta tanto...

Um beijo inquieto, Pedro

tufa tau disse...

rosa púrpura que voará aos ventos
ela sente-se inquieta de o saber
flores pelo chão a perder a cor
ficará despida, sem cor e sem morrer

que resta a esta árvore nua
está de pé embora meta dó
vai agarrar-se ao chão do mundo
e, se souber olhar, verá que não está só

o meu abraço
(sempre é mais um, entre tantos)

Anónimo disse...

Tu, sempre
e
essa cor de flor, tão linda

Bj grd*

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...