hoje vou escrever assim sem maiúscula ou pontos ou vírgulas ou essas convenções (os acentos não resisto) que se inventaram para que possamos entender um texto o mais aproximadamente possível ao que o autor escreveu mas eu hoje não me interessa como se calhar nunca me interessou apesar de sempre utilizar as maiúsculas ou pontos ou vírgulas ou essas convenções talvez porque hoje gostaria de ser livre num voo rasante num areal vazio e liso onde pudesse passear sem deixar rasto e quem sabe molhar os pés nas águas do ir e vir das marés que tantas vezes entraram pela minha escrita ou mesmo dos aromas da maresia que sempre nos transportam até muito mais longe do que alguma vez possamos sonhar basta termos algums histórias para contar ou inventar tal como muitas vezes o fazemos quando escrevemos sem nos preocuparmos muito com os outros como eu correndo até o risco de alimentarmos outros sonhos ou outros voos talvez mais rasantes e perigosos ainda mas sinceramente ando um pouco cansado do que cada palavra me faz ou me pode fazer porque quero acima de tudo sentir-me livre numa liberdade exposta nas nuvens que nos passam por cima da cabeça porque não existe liberdade quando nos fechamos ou nos restringimos às margens de uma folha de papel por isso é que ainda ando a pensar que força tem esta coisa daspalavrasquenosunem e de que forma é que tudo se pode manter bonito sincero e (reticências) livre na sua viagem de encontros e desencontros no mistério cada vez maior desta inevitabilidade que é estarmos vivos sim estamos vivos e por isso hoje vou escrever assim sem maiúscula ou pontos ou vírgulas ou essas convenções (os acentos não resisto) que se inventaram para que possamos entender um texto o mais aproximadamente possível ao que o autor escreveu mas eu hoje não me interessa como se calhar nunca me interessou apesar de sempre utilizar as maiúsculas ou pontos ou vírgulas ou essas convenções talvez porque hoje gostaria de ser livre num voo rasante num areal vazio e liso onde pudesse passear sem deixar rasto e quem sabe molhar os pés nas águas do ir e vir das marés que tantas vezes entraram pela minha escrita ou mesmo dos aromas da maresia que sempre nos transportam até muito mais longe do que alguma vez possamos sonhar basta termos algums histórias para contar ou inventar tal como muitas vezes o fazemos quando escrevemos sem nos preocuparmos muito com os outros como eu correndo até o risco de alimentarmos outros sonhos ou outros voos talvez mais rasantes e perigosos ainda mas sinceramente ando um pouco cansado do que cada palavra me faz ou me pode fazer porque quero acima de tudo sentir-me livre numa liberdade exposta nas nuvens que nos passam por cima da cabeça porque não existe liberdade quando nos fechamos ou nos restringimos às margens de uma folha de papel por isso é que ainda ando a pensar que força tem esta coisa daspalavrasquenosunem e de que forma é que tudo se pode manter bonito sincero e (reticências) livre na sua viagem de encontros e desencontros no mistério cada vez maior desta inevitabilidade que é estarmos vivos sim estamos vivos e por isso hoje vou escrever assim sem maiúscula ou pontos ou vírgulas ou essas convenções (os acentos não resisto) que se inventaram para que possamos entender um texto o mais aproximadamente possível ao que o autor escreveu mas eu hoje não me interessa como se calhar nunca me interessou apesar de sempre utilizar as maiúsculas ou pontos ou vírgulas ou essas convenções talvez porque hoje gostaria de ser livre num voo rasante num areal vazio e liso onde pudesse passear sem deixar rasto e quem sabe molhar os pés nas águas do ir e vir das marés que tantas vezes entraram pela minha escrita ou mesmo dos aromas da maresia que sempre nos transportam até muito mais longe do que alguma vez possamos sonhar basta termos algums histórias para contar ou inventar tal como muitas vezes o fazemos quando escrevemos sem nos preocuparmos muito com os outros como eu correndo até o risco de alimentarmos outros sonhos ou outros voos talvez mais rasantes e perigosos ainda mas sinceramente ando um pouco cansado do que cada palavra me faz ou me pode fazer porque quero acima de tudo sentir-me livre numa liberdade exposta nas nuvens que nos passam por cima da cabeça porque não existe liberdade quando nos fechamos ou nos restringimos às margens de uma folha de papel por isso é que ainda ando a pensar que força tem esta coisa daspalavrasquenosunem e de que forma é que tudo se pode manter bonito sincero e (reticências) livre na sua viagem de encontros e desencontros no mistério cada vez maior desta inevitabilidade que é estarmos vivos sim estamos vivos e por isso hoje vou escrever assim sem maiúscula ou pontos ou vírgulas ou essas convenções (os acentos não resisto) que se inventaram para que possamos entender um texto o mais aproximadamente possível ao que o autor escreveu mas eu hoje não me interessa como se calhar nunca me interessou apesar de sempre utilizar as maiúsculas ou pontos ou vírgulas ou essas convenções talvez porque hoje gostaria de ser livre num voo rasante num areal vazio e liso onde pudesse passear sem deixar rasto e quem sabe molhar os pés nas águas do ir e vir das marés que tantas vezes entraram pela minha escrita ou mesmo dos aromas da maresia que sempre nos transportam até muito mais longe do que alguma vez possamos sonhar basta termos algums histórias para contar ou inventar tal como muitas vezes o fazemos quando escrevemos sem nos preocuparmos muito com os outros como eu correndo até o risco de alimentarmos outros sonhos ou outros voos talvez mais rasantes e perigosos ainda mas sinceramente ando um pouco cansado do que cada palavra me faz ou me pode fazer porque quero acima de tudo sentir-me livre numa liberdade exposta nas nuvens que nos passam por cima da cabeça porque não existe liberdade quando nos fechamos ou nos restringimos às margens de uma folha de papel por isso é que ainda ando a pensar que força tem esta coisa daspalavrasquenosunem e de que forma é que tudo se pode manter bonito sincero e (reticências) livre na sua viagem de encontros e desencontros no mistério cada vez maior desta inevitabilidade que é estarmos vivos sim estamos vivos e por isso hoje vou escrever assim sem maiúscula ou pontos ou vírgulas ou essas convenções (os acentos não resisto) que se inventaram para que possamos entender um texto o mais aproximadamente possível ao que o autor escreveu mas eu hoje não me interessa como se calhar nunca me interessou apesar de sempre utilizar as maiúsculas ou pontos ou vírgulas ou essas convenções talvez porque hoje gostaria de ser livre num voo rasante num areal vazio e liso onde pudesse passear sem deixar rasto e quem sabe molhar os pés nas águas do ir e vir das marés que tantas vezes entraram pela minha escrita ou mesmo dos aromas da maresia que sempre nos transportam até muito mais longe do que alguma vez possamos sonhar basta termos algums histórias para contar ou inventar tal como muitas vezes o fazemos quando escrevemos sem nos preocuparmos muito com os outros como eu correndo até o risco de alimentarmos outros sonhos ou outros voos talvez mais rasantes e perigosos ainda mas sinceramente ando um pouco cansado do que cada palavra me faz ou me pode fazer porque quero acima de tudo sentir-me livre numa liberdade exposta nas nuvens que nos passam por cima da cabeça porque não existe liberdade quando nos fechamos ou nos restringimos às margens de uma folha de papel por isso é que ainda ando a pensar que força tem esta coisa daspalavrasquenosunem e de que forma é que tudo se pode manter bonito sincero e (reticências) livre na sua viagem de encontros e desencontros no mistério cada vez maior desta inevitabilidade que é estarmos vivos sim estamos vivos e por isso hoje (reticências, claro)
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A minha calçada é um manto frio Que me cobre de inquietação Foge-me dos pés, em forte arrepio Curva-se-me em lágrima e canção A minha calça...
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12 comentários:
hoje estou a morrer atropelada por mim mesma nos afetos no excesso de trabalho que tenho e no outro excesso que arranjo no retomar de gostos antigos nas faltas nos cansaços em todas as palavras que escrevo e se avolumam num espaço restrito só meu contariamente a muitos concluí que essas palavras não têm para mim o mesmo valor se não sairem desse espaço senti-las-ei como perdidas desperdiçadas hoje oiço zumbidos nos ouvidos e nem a música suporto torna-se mais um trabalho dentro de mim a acrescentar a todos os restantes hoje perdi o sossego que ontem parecia ter não consigo fazer nada do que obrigatoriamente me competia já só uso minúsculas sempre o fiz mas hoje farei como tu não usarei pontuação alguma jorrarei fora todas as palavras que não tenho a quem dizer e não ouvirei nenhuma das que insistem que eu oiça não vou fazer repetições apenas porque estou demasiado cansada oca triste apetece-me estar ausente e não posso apetece fugir e não tenho para onde além disso hoje está frio apoderou-se das minhas mãos e pés faz-me sentir desconfortável não me apetece abrir a boca para comer mas não posso deixar-me morrer de fome a vontade é atira-me para um canto e lá adormecer quente alimentada aconchegada num abraço que me queira e esquecida do mundo por uns dias (reticências)
ainda me resta uma última força para te deixar um beijo pois parece-me que também precisas de um
Interessante...
Também me sinto tantas vezes presa às pontuações quando começo a escrever... por vezes bloqueiam-me!
Gostei da tua forma de exprimir este sentimento que também é meu... a repetição, foi de mestre ;)
Beijo
Muito belo ensaio, PEDRO.
Escrita sempre sensacional e muito original.
Que possas "voar" até à maior liberdade a que tens direito.
Que possas sentir-te sempre tu, amado, feliz e livre.
Beijinhos.
Genial este teu texto.Bom ser livre, pena é nem todos os dias sermos capazes.
Li uma frase no livro que estou a ler que me fez pensar e ate sorrir:O dia da nossa morte é um dia igual a todos os outros, só que mais pequeno"
Não te quero ver assim.Um bjo
Se eu soubesse dizia-te como tudo se pode manter bonito e sincero e livre nesta viagem que fazemos através daspalavrasquenosunem ou de qualquer outro blogue que nos visita mas não sei e por isso não te vou dizer talvez te diga outras coisas como por exemplo fazes falta aqui ou então gosto da tua transparência e da tua sensibilidade e das emoções que provocas e como te percebo porque esta coisa de sermos mais velhos dá-nos um treino para percebermos os mais novos só não nos dá treino suficiente para distinguirmos o trigo do joio aqui onde ninguém tem rosto e às vezes a sinceridade não existe mas também porque teria que existir se nem todos somos iguais...
Excelente texto, Pedro.
Solta-te e voa.
Um beijo, sem ser a voar.
Construção FABULOSA. :)
E porque hoje estou viva, não perco a oportunidade e o privilégio de te deixar o meu beijo, Pedro.
Não que goste de contrariar mas hoje vou escrever com as maiúsculas nos "devidos" sítios, o que não costumo fazer. E porquê?
Porque aqui sempre encontrei liberdade nas palavras. É verdade que não estou aqui desde o começo, mas andei para trás no tempo... exactamente porque encontrei algo novo... diferente... livre.
Os olhos comem palavras, imagens, cores, sombras, emoções... os meus não serão dferentes de muitos. Aqui engordaram alguns kilos, verteram algumas lágrimas e esboçaram centenas de sorrisos.
Aqui encontraram um ser com asas, bonito, sincero e (reticências), naquilo que me foi dado a conhecer...
Tantas são as vezes que nos esquecemos que estamos vivos! Outras tantas as que nos esquecemos vde viver!
abraço
luísa
daspalavrasquenosunem - tem exactamente essa força.
Até nos silêncios.
Beijinho*
gostei muito da mudança.
diz coisas.
abraço
E assim se escreve como quem fala e diz e repete e ficamos unidos pelas palavras(reticências)
Lindo!
Beijo de gata
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