Do meu rasto muito pouco haverá a dizer. Talvez um poeta vagabundo que se deixou perder por entre as suas próprias memórias. Ou então um amante esquecido nos tapumes da solidão. Em lágrimas caídas ao encontro dos outros. Em rios carregados de margens férteis e belas. Reflectidas em cada sussurro que se fez ouvir nos corações. Do meu rasto muito pouco haverá a dizer. Talvez um poeta vagabundo. Simplesmente. Esperando mais um abraço...
14 comentários:
Ou muito haverá a dizer...
um abraço*
És muito mais que um poeta. De ti, tanto há e haverá a dizer, com lágrimas e com sorrisos puros :)
Um abraço de mim
Bjos
Um abraço!
Creio que muito pelo contrário. O teu rasto será grande pois será um rasto de palavras arrumadas em belos poemas. E um poeta, por vagabundo que seja, deixa sempre muito dito e muito a dizer.
E com o meu abraço podes contar incondicionalmente.
Um beijo
Agora estou aqui a magicar... Para onde vão as bolas de sabão? Sobem, sobem e desfazem-se em sorrisos?
Aprecio demais suas visitas...
Beijos doces
OLÁ
Passo de mansinho, para lhe desejar, uma noite tranquila, belos sonhos.
BEIJITOS.
Hoje tirei uns minutos para fazer uma visita, pois ando atrasadissima com as visitas aos blogues dos Amigos.
Quando se deixa um rasto de palavras assim, fica muito.
Um abraço muito, muito, apertado.
O abraço chega sempre, nem que seja imaginário e em silêncio**
Beijinho e sOrrisO*
Pedro sentires que divagam no mais profundo de nos! Sublime;)
Beijo terno
As palavras no sítio certo. Parce que sentimos o outro.
Abraço
Há um caminho ainda por percorrer e margens por acolher
(de preferência sem jacarés lol. Gostei muito 'rimador').
Do teu rasto já há tanto a dizer que eu calo-me!
Mas abraço-te...
E deixo um beijo, Pedro
E aqui estou eu... de braços abertos para os enlaçar á tua volta e...num sorrir sentido te agradecer por estes momentos num abraço terno
(*)
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