pode haver um ínfimo momento em nós em que o grito se cala tudo se cala em nós e ficamos agarrados a um abraço que vai parecer-nos eterno e docemente silencioso pode haver uma ínfima parte de um segundo em que nada existe em nós tudo desaparece em nós e ficamos agarrados a uma presença tão leve que não cansa a memória
Existem tempos. Muitos tempos. Para o grito, para o silêncio, para a ausência e para a presença constante. Essencialmente existe o nosso tempo. Dentro de nós.
8 comentários:
pode haver um ínfimo momento em nós em que o grito se cala
tudo se cala em nós e ficamos agarrados a um abraço que vai parecer-nos eterno e docemente silencioso
pode haver uma ínfima parte de um segundo em que nada existe em nós
tudo desaparece em nós e ficamos agarrados a uma presença tão leve que não cansa a memória
Existem tempos. Muitos tempos. Para o grito, para o silêncio, para a ausência e para a presença constante.
Essencialmente existe o nosso tempo. Dentro de nós.
Nem silêncio nem ausência.
Um grito, a vida a transbordar...
Um beijo, Pedro
e assim guardamos o silêncio e a ausência que é só nossa
.i
Lindo...
Beijinho*
Prefiro os gritos Pedro, o silêncio cala o sentir, e o sentir calado murcha e fica uma flor seca... linda porém, mas morta...
Beijos
Eu acho que há sempre espaço para o silêncio e que ele muitas vezes é bem-vindo. Nem que seja um silêncio falado. Bj.
Sem o silêncio como iriamos ouvir o grito? E a ausênsia não nos conduz à memória?
Tudo está em nós.
bjo
de mim
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