Na dor de um novo regresso
Tudo é grito e dor, mais do que peço
Ferida dos tempos em que mais uma vez quis amar
Rasgou-se-me o peito por entre o vazio
No rastejo de mim em forte corrente
Tudo é nós, sangue que se esvai como um rio
ponte entre o que se quer e o que se sente
8 comentários:
Ena, sou a primeiríssima.
Mais uma flor em forma de poema... Para contemplar e sentir.
Beijo
essa ponte, tantas vezes difícil de atravessar... ou não...
Um beijo, Pedro
O que se quer e o que se sente...
O querer e o dever...
...
Nao serao estas, apenas formas de nos (des)culparmos pelas escolhas, por vezes formalizadas apenas na ausencia de atitude?!
ou serei só eu?!
Sim, parece bem coisa minha.
Beijo
(e obrigada pela visita)
Mais uma vez gostei muito. Gosto da forma como maneja as palavras e nos acende emoções.
Parabéns
Ponte que une e corta o rio...
Beijinho*
Entrei no teu blog através do blog do José Fanha...acho que nos cruzámos no tempo em que ainda existia o Magistério Primário...e fizemos uma colónia de férias juntos..em Olhão...organizada pelo Carlos Eugénio...penso que hoje já não te reconheceria...mas ficou o nome e a memória do companheiro...Um abraço...desses k vão até à alma..lol...saudades
Manela
Dicotomia entre o querer e o sentir.. passamos a vida assim:S
Beijinho e sorrisO*
vidas e pontes, rios.
vivemos nesse mundo assim.
travessias abertas e outras não.
mas vivemos com a liberdade.
belo poema.
bom fim de semana para vc.
que deus possa te iluminar sempre.
beijos da nova amiga.
Regina coeli
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