27 de junho de 2008

rEsTaUr0


Cada peso da palavra me magoaRompe-me os silêncios por entre as memórias e as viagensTudo é rouquidão, cansaço, inquietação que atordoaOs secretos trilhos de todas as passagens
Vou, sou, não sei bem.Caio, grito, talvez demais.Choro, sonho, tudo tem.Os pedaços de terra por onde vais.
Tudo é fogo, ardente caminharVertigem, retalhos, suor em sargaçoQue de tanto eu ser rio e ser marMorro e renasço em tudo o que faço

4 comentários:

Iveta disse...

Quando o tempo doi... fugir é a palavra segredo que o meu coracao grita, mas a minha mente nao aceita.
Restaurar(nos) é preciso!
beijo

mariam [Maria Martins] disse...

morrer e nascer todos os dias um bocadinho...
por vezes temos "picos" de alegria ou de tristeza extrema...
abrimos novos trilhos, restauramos mazelas... VIVEMOS

bom fim-de-semana
um sorriso :)

As palavras que te digo disse...

Por aqui também as palavras estão um pouco cansadas.Beijinho de amizade aqui dos Açores
Salomé

Maria disse...

E ser rio e ser mar é morrer e renascer todos os dias...
... em tudo o que fazes.

Um beijo, Pedro
(ainda do lado de cá)

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...