Nunca o silêncio ecoará no meu peito
Já lá mora. Inquieto. Longe e perto da minha vida.
Esse silêncio e dor perdida
Por entre versos loucamente cuspidos ao acaso
Que o meu coração grita, em voo raso
Que do teu peito se aperta tanto.
Em cada lágrima que no nosso manto
Nos adormece a sorrir.
Assim, Maria. Ir e vir.
9 comentários:
É isso mesmo a vida é um ir e vir.Beijinho Pedro
Tantas palavrinhas bonitas. Gostei especialmente de um dos posts, vou lá dizer qual.
Bonita fotografia a da gaivota em voo raso, sobrevoando um mar azul e calmo...
Sabe bem ouvir o "som" do silêncio ainda que inquieto...
Gostei muito deste ir e vir, ou melhor dizendo, deste vir e ir..:o)o:)o:)
Um Abraço
... mais 'positivo', respirei melhor...
Belo poema poisaste em 'fragmentos'! Sensibilizada!
O silencio mora em nós sempre e é nesse silencio que encontramos força para ir e vir.. coisas da vida:S beijinho e sorrisO*
Olá Pedro, gostei do teu Bolgue... Parabéns por tão belas palavras!
Beijinhos de carinho,
Fernandinha
E como se aperta... tanto...
Libertou-se um pouco mais ao ver este voo rasante de uma qualquer gaivota neste azul mar. Que tem cheiro a sargaço por onde enterrei os pés. Ontem.
Hoje é outro dia, e às vezes para vir ou voltar tenho que ir ou partir...
Apetece-me dizer que gosto de ti!
Um beijo, Pedro
Como sempre, Pedro, belíssimas palavras.
beijos
tenho vontade de desvendar
o que os teus olhos murmuram e escrevem
escutar o que fica nos espaços das letras
o silêncio...
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